
Segundo os próprios universitários, alguns estudantes serviam de intermediários entre os interessados na fraude e “Guru”. Teve caso de intermediário recolher até R$ 30 mil para pagar o fraudador.
Essa pessoa que servia de elo poderia receber parte do arrecado ou mesmo a mudança de suas próprias notas. No entanto, os pagamentos, que chegaram até a R$ 1,7 mil por disciplina, só eram feitos após o aluno confirmar a mudança no sistema da universidade.
Segundo uma fonte da polícia, tinha estudante que nem frequentava as aulas e no final aparecia aprovado em todas as disciplinas. “Guru” também alterava as presenças dos alunos.
Esses esudantes podem ser expulsos da Uniceuma e até mesmo perder seus diplomas – isso no caso dos já formados. Estes também poderão ser acionados por entidades de classe como OAB, Conselhos Regionais de Medicina, Odontologia e Enfermagem onde, por ventura, tenham se inscritos como profissionais.
Matéria copaida do blog do Décio Sá.
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